O português é uma língua complexa. São necessários anos de estudo e, mesmo assim, os tropeços são quase inevitáveis. Espera-se que pelo menos os guardiões do idioma evitem erros crassos no manuseio das palavras. Mas, nos últimos três meses, documentos circularam na Câmara e no Senado com um atentado à língua portuguesa. Carimbo da Secretaria de Coordenação Legislativa reinventou o nome do Poder Legislativo: nos papéis internos, a Casa chama-se “Congreço Nacional”.
Os funcionários da Secretaria do Congresso Nacional recebem as propostas que são votadas por deputados e senadores. A Medida Provisória 386, por exemplo, ao chegar à Casa, encaminhada pelo Poder Executivo, recebeu o carimbo do protocolo com a ofensa ao português. A cópia dos documentos foi distribuída para os parlamentares, que aprovaram a reforma ortográfica, sem que a maioria se desse conta do erro.
Procurados ontem, por exemplo, servidores da Secretaria de Coordenação Legislativa garantiram nem ter notado o problema. Os carimbos são adquiridos de uma empresa privada, escolhida por licitação. A Diretoria Geral do Senado avisou que ontem não seria possível informar o nome da empresa e custo com a compra de carimbos.
Os funcionários da Secretaria do Congresso Nacional recebem as propostas que são votadas por deputados e senadores. A Medida Provisória 386, por exemplo, ao chegar à Casa, encaminhada pelo Poder Executivo, recebeu o carimbo do protocolo com a ofensa ao português. A cópia dos documentos foi distribuída para os parlamentares, que aprovaram a reforma ortográfica, sem que a maioria se desse conta do erro.
Procurados ontem, por exemplo, servidores da Secretaria de Coordenação Legislativa garantiram nem ter notado o problema. Os carimbos são adquiridos de uma empresa privada, escolhida por licitação. A Diretoria Geral do Senado avisou que ontem não seria possível informar o nome da empresa e custo com a compra de carimbos.
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